As queloides são lesões fibroelásticas, salientes, rosadas, avermelhadas ou escuras, que podem ocorrer na cicatrização de qualquer lesão da pele. Geralmente crescem, e apesar de inofensivas (benigno), não contagiosas e indolores, podem se tornar um problema estético importante.
Para que elas não apareçam após a cirurgia plástica, alguns cuidados devem ser tomados. O cirurgião deve, por exemplo, avaliar o risco do paciente de desenvolver a cicatriz por meio de um histórico clínico. Dessa forma, poderá tentar diminuir o risco, inclusive sugerindo medidas profiláticas.
Veja o que fazer para evitar o surgimento das queloides
— Assim como as bandanas, as fitas de silicone comprimem a região operada, reduzindo o fluxo sanguíneo e evitando a formação de queloide. As primeiras devem ser utilizadas por até três meses, e as segundas, que são ricas em óleo mineral, o que ajuda a manter a hidratação, devem ser aplicadas por, no mínimo, 12 horas
— Quem corre o risco de desenvolver queloides pode também recorrer ao uso de cremes com corticoides, que inibem a produção de colágeno na cicatriz
— Atualmente, existem várias opções de géis ou pomadas específicas para tratar ou evitar o surgimento dessas cicatrizes, ou reduzi-las quando ainda estiverem no início
— A infiltração de corticoide intralesional pode ajudar a evitar o problema. Quando a lesão já se instalou, ou há grande risco que isso aconteça, indica-se a aplicação da beta terapia, uma espécie de radioterapia localizada, que diminui a formação da patologia
— Nos casos em que a cicatriz já apareceu, pode ser realizada uma nova intervenção cirúrgica após um ano e meio (tempo médio para haver a resolução das cicatrizes), que é feita somente nas partes hipertrofiadas
— Evitar a exposição solar, pois provoca inchaço nas cicatrizes, estimulando a produção de melanina na região, o que deixa a área escurecida. Portanto, cuide com o sol entre 10h e 16h.
Para que elas não apareçam após a cirurgia plástica, alguns cuidados devem ser tomados. O cirurgião deve, por exemplo, avaliar o risco do paciente de desenvolver a cicatriz por meio de um histórico clínico. Dessa forma, poderá tentar diminuir o risco, inclusive sugerindo medidas profiláticas.
Veja o que fazer para evitar o surgimento das queloides
— Assim como as bandanas, as fitas de silicone comprimem a região operada, reduzindo o fluxo sanguíneo e evitando a formação de queloide. As primeiras devem ser utilizadas por até três meses, e as segundas, que são ricas em óleo mineral, o que ajuda a manter a hidratação, devem ser aplicadas por, no mínimo, 12 horas
— Quem corre o risco de desenvolver queloides pode também recorrer ao uso de cremes com corticoides, que inibem a produção de colágeno na cicatriz
— Atualmente, existem várias opções de géis ou pomadas específicas para tratar ou evitar o surgimento dessas cicatrizes, ou reduzi-las quando ainda estiverem no início
— A infiltração de corticoide intralesional pode ajudar a evitar o problema. Quando a lesão já se instalou, ou há grande risco que isso aconteça, indica-se a aplicação da beta terapia, uma espécie de radioterapia localizada, que diminui a formação da patologia
— Nos casos em que a cicatriz já apareceu, pode ser realizada uma nova intervenção cirúrgica após um ano e meio (tempo médio para haver a resolução das cicatrizes), que é feita somente nas partes hipertrofiadas
— Evitar a exposição solar, pois provoca inchaço nas cicatrizes, estimulando a produção de melanina na região, o que deixa a área escurecida. Portanto, cuide com o sol entre 10h e 16h.